COVID – onde está a verdade?
·
O
contraditório das autoridades que ditam regras e lógicas sobre o Covid tem
ficado, principalmente, a cargo da Imprensa.
·
Nossos
jornalistas obviamente sentem o pesadelo da pandemia.
·
Conseguem
sintetizar todas as alternativas
·
No
ambiente político, queiram ou não, a verdade é uma hipótese oportunista.
·
Será
que pensam realmente nos custos das vacinas?
·
Sabem
o que significará protelar exames médicos recomendados?
·
Quando
falam das sequelas procuram detalhes desses possíveis efeitos nas pessoas mais
novas, sem falar na quelas debilitadas?
·
Acordos
para simpatias federais compensam perdas locais?
·
Vacinas
caras e complexas poderão ser usadas no Brasil? Estão disponíveis, ainda que em
caráter emergencial?
·
Nossos
médicos e médicas, enfermeiros e enfermeiras, auxiliares de clínicas e
hospitais, socorristas e cuidadores, médicos complementares etc. aguentam mais
alguns meses?
·
Faz
sentido a insistência em protocolos incompatíveis com um cenário emergencial?
·
Países
asiáticos não teriam outras opções de vacinas prontas para grandes testes: Usos
emergenciais?
·
Qual
é o custo fiscal dos atrasos?
·
Quem
morrerá ou terá lesões permanentes até lá, início e chegada a metas
sustentáveis de vacinação?
·
Quantos
perderão empregos, empresas, esperanças de vida melhor?
COVID – onde está a verdade?
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O
contraditório das autoridades que ditam regras e lógicas sobre o Covid tem
ficado, principalmente, a cargo da Imprensa.
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Nossos
jornalistas obviamente sentem o pesadelo da pandemia.
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Conseguem
sintetizar todas as alternativas
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No
ambiente político, queiram ou não, a verdade é uma hipótese oportunista.
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Será
que pensam realmente nos custos das vacinas?
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Sabem
o que significará protelar exames médicos recomendados?
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Quando
falam das sequelas procuram detalhes desses possíveis efeitos nas pessoas mais
novas, sem falar na quelas debilitadas?
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Acordos
para simpatias federais compensam perdas locais?
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Vacinas
caras e complexas poderão ser usadas no Brasil? Estão disponíveis, ainda que em
caráter emergencial?
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Nossos
médicos e médicas, enfermeiros e enfermeiras, auxiliares de clínicas e
hospitais, socorristas e cuidadores, médicos complementares etc. aguentam mais
alguns meses?
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Faz
sentido a insistência em protocolos incompatíveis com um cenário emergencial?
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Países
asiáticos não teriam outras opções de vacinas prontas para grandes testes: Usos
emergenciais?
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Qual
é o custo fiscal dos atrasos?
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Quem
morrerá ou terá lesões permanentes até lá, início e chegada a metas
sustentáveis de vacinação?
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Quantos
perderão empregos, empresas, esperanças de vida melhor?
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