Nunca imaginei que viveríamos num cenário tão triste, maluco,
kafkiano, desesperador quanto o atual.
Parentes, amigos e amigas, gente conhecida e muito mais morrendo,
doentes, sob o risco de serem contaminados pelo Covid.
Enquanto isso a esperança de que finalmente o Ministério da
Saúde e seu titular além do Presidente se convençam da gravidade dessa doença
que chega a trezentas mil vítimas.
O pesadelo se completa com a perspectiva de faltarem profissionais
da saúde, remédios, lugares em UTI etc.
Devemos esperar o quê para mudar?
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