Inibir o
terrorismo é uma ação, determinação, estratégia que exige muita inteligência e
persistência.
No Brasil
temos o terrorismo permanente do crime organizado.
Na Europa
vimos a ação da polícia francesa após algum ato suspeito ou real, não conseguimos
detalhes.
A rotina
francesa é essa há décadas.
Em Israel
temos agora o resultado, talvez, do desespero de um governante que enfrentava
reações a decisões suspeitas de conveniência pessoais.
Os EUA, em
pré-campanha eleitoral, levaram seu Presidente talvez já incapaz para seu
cargo, a apoiar irrestritamente Israel.
Países
árabes (aí uma miscelânea de ódios recíprocos e contra os israelenses) a apoiar
grupos terroristas que já existem há algumas décadas.
Assim a
Humanidade caminha para guerras absurdas e extremamente perigosas.
Todos
devemos sofrer os efeitos de patriotadas, fanatismos, irresponsabilidades e
dirigentes perigosos?
No Brasil,
por exemplo, nossos governantes deveriam isolar fisicamente territórios
dominados pelas milícias e bombardear esses núcleos civis?
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