terça-feira, 28 de abril de 2020

querendo saber, w daí?


O que diria

Se até agora mais de cinco mil militares tivessem morrido pelo COVID e perguntado a respeito nosso Excelentíssimo Presidente responderia perguntando: “e daí?”???
O que ele diria?
Faria?

sábado, 25 de abril de 2020

Letargia mórbida – COVID 19




Desde meados de janeiro o coronavírus, SARS COVID 19, tornou-se notícia técnica e pública do que poderia vir a ser.
Providências preventivas, início de alertas etc. poderia ter sido implementados sem grandes surpresas.
Férias, festas, turismo etc. cegaram as autoridades e especialistas.
Estamos pagando um sobre-preço estratosférico pela alienação lúdica.
O que fazer agora?

Lembrando:

Dezembro de 2019
1 de dezembro
Em janeiro de 2020, uma equipe de médicos especialistas chineses foi encarregado de investigar o início do que é hoje conhecido como o Coronavírus Wuhan ou pneumonia de Wuhan. A 24 de janeiro de 2020, o seu relatório foi publicado no The Lancet. A equipe observou em sua revisão dos registros médicos locais que o primeiro paciente, posteriormente diagnosticado com o COVID-19, apresentou sintomas pela primeira vez a 12 de dezembro de 2019. No entanto, a equipe de especialistas encontrou um caso anterior de um paciente que teve sintomas pela primeira vez a 1 de dezembro de 2019, apontando para uma origem ainda mais precoce.[9][10][11]

8–18 de dezembro
Além desse caso inicial, entre 8 e 18 de dezembro, foram documentados sete casos mais tarde diagnosticados com COVID-19, dois deles vinculados ao Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan em Wuhan, cinco não.[12]

12 de dezembro
A Televisão Central da China, rede pública de televisão aberta do país, reportou em uma transmissão no dia 12 de janeiro de 2020 que um "novo surto viral foi detectado pela primeira vez na cidade de Wuhan, China, no dia 12 de dezembro de 2019."[13]

21 de dezembro
Epidemiologistas chineses juntamente ao Centro Chinês para Controle e Prevenção de Doenças (CCCPD) publicaram um artigo em 21 de janeiro de 2019 afirmando que o primeiro grupo de pacientes com "pneumonia de causa desconhecida" foi identificado em 21 de dezembro de 2019.[14]

24 de dezembro
É reportada a primeira coleta de amostras do vírus para a realização de seu sequenciamento genético.[15][16][17]

25 de dezembro
É reportado que dois médicos em dois hospitais em Wuhan estão sob suspeita de infecção e foram colocados em isolamento em 25 de dezembro.[18]

26 de dezembro
Em 26 de dezembro de 2019, um laboratório identificou o coronavírus das amostras coletadas em 24 de dezembro como sendo o mais próximo ao coronavírus de síndrome respiratória aguda de morcegos.

27 de dezembro
Em 27 de dezembro de 2019, a sequência praticamente completa das amostras anteriores foi finalizada e compartilhada ao Instituto de Biologia Patogênica, Academia Chinesa de Ciências Médicas & Faculdade de Medicina da União de Pequim (ACCM&FMUP).[16]

29 de dezembro
De acordo com uma publicação do CCCPD em 31 de janeiro de 2020, os fatos que levaram à identificação do 2019-nCoV foram os seguintes: "Em 29 de dezembro de 2019, um hospital em Wuhan recebeu quatro indivíduos com pneumonia e reconheceu que todos os quatros haviam trabalhado no Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que vende aves vivas, produtos aquáticos, além de diversos tipos de animais selvagens. O hospital reportou essa ocorrência ao CCCPD, o que levou a equipe do centro em Wuhan a iniciar uma investigação de campo em uma busca retrospectiva por pacientes de pneumonia potencialmente relacionados aos mercado. Os investigadores encontraram pacientes adicionais ligados ao mercado, e em 30 de dezembro, autoridades de saúde da província de Hubei reportaram tal grupo ao CCCPD. No dia seguinte, o CCCPD enviou especialistas a Wuhan para apoiar a investigação e controlar a situação. Amostras desses pacientes foram obtidas para a realização de análises laboratoriais."[19]

30 de dezembro
Em 30 de dezembro de 2019, o relatório de sequenciamento genético do patógeno de um paciente indicou incorretamente a descoberta do coronavírus da síndrome respiratória aguda grave (coronavírus de SARS ) no resultado do teste.[16] Após receberem o resultado do teste, diversos doutores em Wuhan compartilharam a informação pela internet, incluindo o oftalmologista do Hospital Central de Wuhan, Dr. Li Wenliang, que alertou os alunos de suas aulas de medicina através do fórum online WeChat que um grupo de sete pacientes que se tratavam no departamento de oftalmologia não haviam obtido sucesso no tratamento para sintomáticos de pneumonia viral e foram diagnosticados com SARS.[16][20][21][22] Por não responderem aos tratamentos tradicionais, estes pacientes foram colocados sob quarentena num serviço de urgência do Hospital Central de Wuhan. Na postagem no WeChat, Li falsamente afirmou que "O Hospital possui muitos casos confirmados de SARS" e "Existem 7 casos confirmados de SARS".[23] Dr. Li também publicou um trecho de uma análise de RNA apontando o "coronavírus de SARS" e extensas colônias de bactérias nas vias respiratórias de um paciente.[24]

Quatro dias após ter feito essas publicações, Dr. Li foi preso pelo regime Chinês acusado de "divulgar informações falsas" que "causaram distúrbios graves à ordem social", tendo sido forçado a assinar um termo onde se declarava culpado e com um aviso por parte das autoridades chinesas de que "Nós o alertamos solenemente: se você continuar sendo teimoso, com essa impertinência, e mantiver sua atividade ilegal, será levado à Justiça. Está entendido?"[25], e por fim por acabou por contrair o coronavírus de um paciente que tratou, sendo hospitalizado em 12 de janeiro de 2020 e falecendo em 7 de fevereiro de 2020.[26]

Notícias referentes a um surto de "pneumonia de origem desconhecida" começaram a circular nas mídias sociais.[27][28][29] Os relatos afirmavam que 27 pacientes em Wuhan (em sua maioria vendedores do Mercado de Huanan) estavam em tratamento pela doença misteriosa.[29]

Mais tarde no mesmo dia, foi emitido um "comunicado de urgência sobre o tratamento de uma pneumonia de origem desconhecida" por parte da Administração Médica do Comitê Municipal de Saúde de Wuhan.[30][31] Foi notificado que desde o começo de dezembro, "uma série sucessiva de pacientes com uma pneumonia sem explicação": 27 casos suspeitos no total, sete dos quais estavam em condição crítica e 18 em condição estável, sendo que dois receberiam alta em breve.[30] O Comitê Municipal de Saúde de Wuhan também fez um anúncio público em relação à situação.[32]

Investigações iniciais em relação à pneumonia descartaram a hipótese de ser gripe sazonal, SARS, MERS e gripe aviária.[33][34]

Durante a noite, a Secretária de Alimentação e Saúde de Hong Kong Sophia Chan Siu-chee anunciou após uma reunião em caráter de urgência realizada com oficiais e especialistas: "[quaisquer casos suspeitos] que incluam a presença de febre e problemas respiratórios agudos ou pneumonia, e histórico de viagem para Wuhan em até 14 dias antes do início dos sintomas, colocaremos tais pacientes em isolamento."[29]

31 de dezembro
Em 31 de dezembro de 2019, a China contata a Organização Mundial da Saúde e a informa a respeito de "casos de pneumonia de etiologia [causa] desconhecida detectados em Wuhan".[35] Um "aviso urgente sobre o tratamento de pneumonia de causa desconhecida" foi enviado ao Centro Municipal de Saúde de Wuhan.[36]

Como resultado do anúncio oficial da Comissão Municipal de Saúde de Wuhan, Hong Kong, Macau e Taiwan imediatamente fortalecerem seus processos de restrição de entrada.[37][38]

Qu Shiqian, um vendedor do Mercado de Huanan, reporta que oficiais do governo desinfectaram as barracas no dia 31 de dezembro de 2019 e pediram que os vendedores utilizassem máscaras. Qu diz que ele somente soube a respeito do surto de pneumonia por meio do noticiário. "Antes eu pensei que eles tivessem gripe", afirma. "Não deve ser nada sério. Nós somos comerciantes de pescado, como podemos ficar infectados?".[29]

"A televisão estatal da china anunciou que um time de especialistas da Comissão Nacional de Saúde chegaram em Wuhan no dia 31 de dezembro de 2019 para liderar a investigação, enquanto o Diário do Povo afirmou que a causa exata permanecia incerta e seria prematuro especular."[28][29][39] A Televisão Central da China anunciou que um time sênior de especialistas de saúde haviam sido enviados para Wuhan e estavam "conduzindo uma relevante inspeção e trabalho de verificação."[30]

Tao Lina, uma especialista em saúde pública e ex-oficial do Centro de Controle e Prevenção de Doenças de Xangai, afirmou: "Penso que somos [agora] plenamente capazes de acabar com isso em sua fase inicial, dado o sistema de controle de doenças, capacidade de lidar com emergências e suporte médico clínico da China."[29]

Janeiro de 2020
1 de janeiro
De acordo com informações fornecidas pelo South China Morning Post em 13 de março de 2020, autoridades chinesas identificaram, até essa data, 266 pessoas cuja infecção teve inicio no começo de 2020.[40][41][42]

De acordo com a agência estatal Xinhua News, o Mercado por Atacado de Produtos do Mar de Huanan foi fechado a 1 de janeiro de 2020 para "renovações".[43] No entanto, no relatório do consórcio datado de 24 de janeiro de 2020 indicam que o Mercado de Produtos do Mar de Huanan tinha sido encerrado a 1 de janeiro para "limpeza e desinfecção. No entanto, o vírus só pode permanecer em superfícies por um determinado tempo, o que inutilizou a ação".[44]

2 de janeiro
A 2 de janeiro, foram confirmados como tendo contraído (confirmado por laboratório) o 2019-nCoV, 41 casos de pacientes hospitalares em Wuhan. Vinte e sete dos pacientes (66% do total de 41) tinham estado em contacto direto com o Mercado por Atacado de Produtos do Mar de Huanan.[45] Todos os 41 pacientes foram realocados posteriormente para o Hospital Jinyintan em Wuhan, China.[9]

3 de janeiro
Em 3 de janeiro de 2020, cientistas chineses do Instituto Nacional de Controle e Prevenção de Doenças Virais (ICDV) determinaram a sequência genética do novo coronavírus β-genus (nomeando-o de '2019-nCoV') a partir de espécimes coletados de pacientes em Wuhan, China, e três linhagens distintas foram estabelecidas.[19]

Autoridades de saúde em Wuhan reportaram 44 casos, um grande salto em relação aos 27 reportados na terça-feira anterior. Onze dos 44 eram casos sérios, afirmou a Comissão Municipal de Saúde de Wuhan, embora não houvessem mortes reportadas até a data. A saúde dos 121 contatos próximos dos casos também passou a ser monitorada.[46]

Em 3 de janeiro de 2020, Li Wenliang, oftalmologista de Wuhan, foi convocado pelo Escritório de Segurança Pública de Wuhan onde foi solicitado que assinasse uma confissão oficial e uma carta de advertência prometendo para com de espalhar "rumores" falsos em relação ao coronavírus. Na carta, ele foi acusado de "fazer falsos comentários" que haviam "perturbado severamente a ordem pública". A carta afirmava o seguinte: "Nós solenemente o alertamos: se você continuar sendo teimoso, com tanta impertinência, e continuar sua atividade ilegal, você será levado à justiça — está compreendido?" Li assinou a confissão assinando: "Sim, eu entendo."[21]

No final de janeiro, a Suprema Corte Popular repreendeu a polícia por punir Li e seus companheiros doutores.[24] A polícia de Wuhan afirmou que Li Wenliang não foi preso ou multado, mas alertado por espalhar que "Existem 7 casos confirmados de SARS", o que não era verdade.[23]

O secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, Alex Azar, foi alertado em 3 de janeiro que o diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, Robert Redfield, teve discussões com doutores chineses a respeito do vírus.[47]

4 de janeiro
O chefe do Centro de Infecções da Universidade de Hong Kong, Ho Pak-leung, alerta que a cidade deve implementar o sistema de monitoramento mais estrito possível em relação à nova pneumonia viral que infectou dezenas de pessoas na China continental, considerando que era altamente possível que a doença estava se espalhando em humano para humano. O microbiologista também alertou que poderia haver um aumento de casos durante o Ano-Novo Chinês. Ho também afirmou esperar que a China continental disponibilizasse mais detalhes o mais rápido possível sobre os pacientes infectados com a doença, tal como seu histórico médico, para ajudar os especialistas a analisar a doença e permitir que mais medidas preventivas pudessem ser postas em prática.[48]

O Ministério de Saúde de Singapura afirmou no dia 4 de janeiro que fora notificado quanto ao primeiro caso suspeito do "misterioso vírus de Wuhan" em Singapura, envolvendo uma menina de três anos da China que tinha pneumonia e um histórico de viagem para a cidade chinesa de Wuhan.[49] Em 5 de janeiro, Ministério de Saúde de Singapura publicou um comunicado à imprensa afirmando que o caso suspeito divulgado anteriormente não estava relacionado aos casos em Wuhan e havia testado negativo para SARS e MERS.[50]

Autoridades chinesas foram criticados por falharem em divulgar qualquer tipo de informação sobre o "vírus misterioso" que traduções automáticas de relatórios oficiais sugerem ser um novo coronavírus.[46]

A OMS aguardou a China disponibilizar informações sobre o "misterioso novo vírus de pneumonia".[51] A agência das Nações Unidas ativou seu sistema de gerenciamento de incidentes nos níveis nacional, regional e global e começou a se preparar para lançar uma resposta mais ampla, caso necessário. O gabinete regional da OMS em Manila afirmou através de postagens na rede social Twitter que: "#China reportou à OMS em relação a um surto de pneumonia em Wuhan, província de Hubei. O governo também se encontrou com o gabinete de nosso país, e atualizou a @WHO em relação à situação. Ações do governo para controlar o incidente foram instituídas e investigações em relação à causa estão em andamento.", no original: "#China has reported to WHO regarding a cluster of pneumonia cases in Wuhan, Hubei Province.The Govt has also met with our country office, and updated @WHO on the situation. Govt actions to control the incident have been instituted and investigations into the cause are ongoing."[51]

O Instituto de Virologia de Wuhan não respondeu a um email que solicitava por comentários em relação à origem da infecção.[52]

5 de janeiro
O número de casos suspeitos chega a 59 com sete em condição crítica. Todos foram postos sob quarentena e oficiais médicos locais começaram a monitorar 163 de seus contatos. Nesse momento, não haviam casos reportados de transmissão entre humanos ou de contaminação em trabalhadores de saúde.[53][54]

6 de janeiro
Em 6 de janeiro, autoridades de saúde de Wuhan anunciaram que continuavam a busca pela origem, mas até o momento haviam descartado a hipótese de gripe, gripe aviária, adenovírus, e coronavírus de SARS e MERS como sendo o patógeno respiratório que infectou 59 pessoas em 5 de janeiro.[55]

7 de janeiro
Desde o início da explosão de discussões nas mídias sociais em relação ao surto da pneumonia misteriosa em Wuhan, China, as autoridades chinesas censuraram a hashtag #WuhanSARS e começaram a investigar qualquer um que estava alegadamente disseminando informação incorreta em relação ao surto nas redes sociais.[56]

O mundo continua a esperar que a China forneça mais informações a respeito da doença e sobre o que deu início ao inexplicado surto de pneumonia em Wuhan, décima maior cidade da China.[57]

"O Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CCD) emitiu um aviso de viagem na segunda-feira para viajantes de Wuhan, província de Hubei, China, devido ao surto de casos de pneumonia de etiologia desconhecida…"[58]

8 de janeiro
Cientistas na China anunciam a descoberta de um novo coronavírus.[59][60]

A Coreia do Sul anuncia o primeiro possível caso de vírus vindo da China, e coloca uma mulher chinesa de 36 anos de idade sob tratamento isolado em meio à preocupação de que ela houvesse trazido para o país o vírus de pneumonia que havia adoecido dezenas de pessoas na China continental e em Hong Kong nas semanas anteriores. A mulher não identificada, que trabalhava para uma companhia sul coreana próxima à capital Seul, experimentou tosse e febre desde que retornou de uma viagem de cinco dias para a China em 30 de dezembro, afirmou o o Centro para Controle e Prevenção de Doenças Coreano em um comunicado à imprensa. A mulher passou um tempo em Wuhan, China, mas não visitou o Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan.[61]

9 de janeiro
A OMS confirma que o novo coronavírus foi isolado a partir de uma pessoa que havia sido hospitalizada.[62][63] No mesmo dia, o Centro Europeu para Controle e Prevenção de Doenças publicou sua primeira avaliação de riscos.[64] A OMS também reportou que as autoridades chinesas agiram rapidamente,[62] identificando o novo coronavírus em semanas desde o início do surto, com o número total de pessoas cujos testes resultaram positivo chegando a 41.[65] A primeira morte pelo vírus ocorreu em um homem de 61 anos que era cliente regular do mercado. Ele possuía condições médicas significantes, incluindo doença hepática crônica, e morrer de insuficiência cardíaca e pneumonia. O incidente for noticiado na China pela comissão de saúde por meio da mídia estatal chinesas em 11 de janeiro.[66][67][68][69]

Cientistas chineses relatam na CCTV que encontraram um novo "coronavírus em 15 de 57 pacientes com a doença na cidade central de Wuhan, afirmando que fora preliminarmente identificado como o patógeno responsável pelo surto".[13] Os cientistas anunciaram que o atual "Vírus de Wuhan", um coronavírus, parecia não ser tão letal quanto o SARS. Também relataram que o novo surto viral foi primeiro detectado na cidade de Wuhan em 12 de dezembro de 2019.[13] Adicionalmente, um total de 59 pessoas foram identificadas como tendo contraído a doença, sete pacientes estavam em condição crítica em algum nível, e nenhum trabalhador da saúde foi reportado como tendo sido infectado.[13]
Referências

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Pirataria infame




Pirataria COVID

Até quando iremos acreditar que países que praticam pirataria podem ser amigos?
Nós merecemos?


quinta-feira, 16 de abril de 2020

Isolamento radical – estúdios de TV




Isolamento radical – estúdios de TV

Já pensaram se “der” COVID nos estúdios de TV?
Deverão ficar em isolamento, quarentena etc. nos estúdios?
O bom exemplo exige!



Isolamento COVID, mídia televisiva e isolamento, exemplos dignificantes. Coronavírus, pandemia, importância da cautela, contágio em estúdios, segurança e mídia comercial, Brasil COVID 19, jornalistas 

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Lixo e segurança - COVID




Lixo residencial e COVID

Que tal fazerem sacos de lixo transparentes e fortes para que não haja dúvidas sobre seu conteúdo e a manipulação dessas embalagens mais segura?


quarta-feira, 8 de abril de 2020

Decisões radicais perigosas




Em tempos de crise as improvisações assustam.
Mossas instituições têm bons e maus funcionários.
Mais razoável é mudar comandos do que acabar com organizações antigas.
Sugestões?

domingo, 5 de abril de 2020

quinta-feira, 2 de abril de 2020

EUA x RÚSSIA – Petróleo e Bolsas de Valores







Alguém viu; ouviu o Presidente Donald Trump falando mal do Presidente Russo?
As oscilações das Bolsas de Valores merecem auditoria internacional?
O que tem acontecido com a briga do Petróleo ajudou quem?

Carnaval, futebol, férias etc., tudo era mais importante? O COVID 19 não esperou...




Vou morrer sem entender – COVID 19
Considerando o cronograma do apareciemento e início da luta dos chineses contra o coronavírus https://pt.wikipedia.org/wiki/Cronologia_da_pandemia_de_COVID-19 como muitos se aventuraram em viagens, carnaval, estádios de futebol, festejos religiosos sem pensar e avaliar o que poderia ser o COVID 19?
Autoridades mundiais acreditavam que tudo ficaria na China?
As recomendações foram sensatas?
E agora?
Imaginaram se nesse meio tempo esse vírus sofrer alguma mutação pior em algum outro lugar do planeta?
Devemos ou não combater com o máximo de rigor essa pandemia?
De que jeito conciliar necessidades?


Pandemia esnobada, COVID 19, marcha lenta, orientações dispersivas, pânico ou prevenção, teimosias mortais, turistas alienados, carnavalescos e as pessoas idosas, só mataria pessoa idosa, Brasil 2020

Pandemia mortal, e agora?




Enquanto países ricos e poderosos açambarcam a produção de máscaras, respiradores, veículos, médicos etc. os mais pobres pagam muito caro pela incapacidade de produzirem o que precisam.
Felizmente podemos muito se unidos, a América Latina precisa se organizar proativamente
Lógica universal perigosa, “primeiro os meus, depois os teus, Mateus
E agora?
Rezar?
Orar?
Fazer promessas?
Implorar apoio?
Pagar e não receber?
Não esqueçam. Em plolítica internacional o maquiavelismo é brutal.
A lei do Mais Forte surge à medida que seus líderes eventualmente alienados descobrem que erraram...