Os empresários reclamaram do IOF, em grande parte, a partir de 22 de maio de 2025, quando o governo anunciou um aumento nas alíquotas. Essa decisão, que visava aumentar a arrecadação, foi recebida com críticas por parte do setor privado, que temia o impacto nas operações de câmbio, crédito e investimentos.
Elaboração:
- O governo, por meio do Decreto nº 12.466, de 22 de maio de 2025, e do Decreto nº 12.467, de 23 de maio de 2025, alterou as regras de cobrança do IOF, impactando operações como câmbio, crédito para pessoas jurídicas e novos aportes em VGBL (Vida Gerencial Brasileira).
- As mudanças no IOF foram imediatamente criticadas por analistas e empresários, que as consideraram um sinal de controle de capitais e um aumento de custos para as empresas.
- Diante da repercussão negativa, o Ministério da Fazenda decidiu recuar em parte das medidas, revogando o aumento do IOF sobre investimentos de fundos brasileiros em ativos no exterior e as remessas destinadas a investimentos.
- Apesar do recuo parcial, a preocupação com o impacto das mudanças nas operações financeiras e no setor produtivo continuou, com empresários defendendo que o governo não deveria ter aumentado o IOF, ou que as mudanças deveriam ter sido menores.
- O aumento do IOF, mesmo após o recuo do governo, continua afetando diversas empresas, principalmente aquelas que dependem de crédito, câmbio e investimentos.
Em resumo, as críticas dos empresários ao aumento do IOF foram intensas e abrangentes, refletindo o impacto das mudanças nas operações de crédito, câmbio e investimentos, e pressionando o governo a recuar em parte das medidas.
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