sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Covid - Pandemia - Vacinas - custos - politização - mídia - Onde está a verdade? MVI 0657



COVID – onde está a verdade?

·   O contraditório das autoridades que ditam regras e lógicas sobre o Covid tem ficado, principalmente, a cargo da Imprensa.

·   Nossos jornalistas obviamente sentem o pesadelo da pandemia.

·   Conseguem sintetizar todas as alternativas

·   No ambiente político, queiram ou não, a verdade é uma hipótese oportunista.

·   Será que pensam realmente nos custos das vacinas?

·   Sabem o que significará protelar exames médicos recomendados?

·   Quando falam das sequelas procuram detalhes desses possíveis efeitos nas pessoas mais novas, sem falar na quelas debilitadas?

·   Acordos para simpatias federais compensam perdas locais?

·   Vacinas caras e complexas poderão ser usadas no Brasil? Estão disponíveis, ainda que em caráter emergencial?

·   Nossos médicos e médicas, enfermeiros e enfermeiras, auxiliares de clínicas e hospitais, socorristas e cuidadores, médicos complementares etc. aguentam mais alguns meses?

·   Faz sentido a insistência em protocolos incompatíveis com um cenário emergencial?

 

·   Países asiáticos não teriam outras opções de vacinas prontas para grandes testes: Usos emergenciais?

·   Qual é o custo fiscal dos atrasos?

·   Quem morrerá ou terá lesões permanentes até lá, início e chegada a metas sustentáveis de vacinação?

·   Quantos perderão empregos, empresas, esperanças de vida melhor?

 


COVID – onde está a verdade?

·   O contraditório das autoridades que ditam regras e lógicas sobre o Covid tem ficado, principalmente, a cargo da Imprensa.

·   Nossos jornalistas obviamente sentem o pesadelo da pandemia.

·   Conseguem sintetizar todas as alternativas

·   No ambiente político, queiram ou não, a verdade é uma hipótese oportunista.

·   Será que pensam realmente nos custos das vacinas?

·   Sabem o que significará protelar exames médicos recomendados?

·   Quando falam das sequelas procuram detalhes desses possíveis efeitos nas pessoas mais novas, sem falar na quelas debilitadas?

·   Acordos para simpatias federais compensam perdas locais?

·   Vacinas caras e complexas poderão ser usadas no Brasil? Estão disponíveis, ainda que em caráter emergencial?

·   Nossos médicos e médicas, enfermeiros e enfermeiras, auxiliares de clínicas e hospitais, socorristas e cuidadores, médicos complementares etc. aguentam mais alguns meses?

·   Faz sentido a insistência em protocolos incompatíveis com um cenário emergencial?

 

·   Países asiáticos não teriam outras opções de vacinas prontas para grandes testes: Usos emergenciais?

·   Qual é o custo fiscal dos atrasos?

·   Quem morrerá ou terá lesões permanentes até lá, início e chegada a metas sustentáveis de vacinação?

·   Quantos perderão empregos, empresas, esperanças de vida melhor?

 


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